terça-feira, 30 de outubro de 2012

*INFARTO FEMININO MATA PORQUE É DIFERENTE, É SILENCIOSO:*



Sabendo (marido e filhos também), evita-se mortes na família.

Comente, pois valerá uma vida, quando precisar.

"... Ela comentou que não se sentia bem... Doíam-lhe as costas...
 foi deitar-se um pouco até que passasse. Mais tarde, quando fui ver como ela estava, encontrei-a sem respiração: não a puderam  reviver..."
Isso foi o que comentou o marido dela com o médico, no Hospital.
 
Eu sabia que os ataques cardíacos nas mulheres são diferentes, mas
 nunca imaginei nada como isto.
Você sabia que os ataques cardíacos nas mulheres raramente apresentam os
 mesmos sintomas dramáticos que anunciam o infarto nos homens? Refiro-me à dor intensa no peito, o suor frio e o desfalecimento (desmaio, perda de consciência) súbito que eles sofrem e que vemos representados em muitos filmes.
Para que saibam como é a versão feminina do infarto, uma mulher que
 experimentou um ataque cardíaco vai-nos contar a sua história:
'Eu tive um inesperado ataque do coração por volta de 22:30, sem
 haver feito nenhum esforço físico exagerado nem haver sofrido algum trauma emocional que pudesse desencadeá-lo. Estava sentada muito agasalhadinha, com meu gato nos joelhos e vendo novela.
Um pouco mais tarde, senti  uma horrível sensação de indigestão,
 como quando - estando com pressa - comemos um sanduíche, engolindo-o com pouca água.
Esta foi minha sensação inicial... O único problema era que eu NÃO
 HAVIA comido NADA desde as 17:00...
Depois, desapareceu esta sensação e senti como se alguém me
 apertasse a coluna vertebral (pensando bem, agora acredito que eram os espasmos em minha aorta). Logo, a pressão começou a avançar para o meu esterno (osso de onde nascem as costelas no peito). O processo continuou até que a pressão subiu à garganta e a sensação correu, então, até alcançar ambos os lados de
meu queixo.
Tirei os pés do puff e tratei de ir até o telefone, mas caí no
 chão...
Levantei-me apoiando em uma cadeira e caminhei devagar até o telefone
 para chamar a emergência. Disse-lhes que acreditava que estava tendo um ataque cardíaco e descrevi meus sintomas. Tratando de manter a  calma, informei o
que se passava comigo. Eles me disseram que viriam imediatamente e me
 aconselharam deitar-me perto da porta, depois de destrancá-la para que pudessem entrar e me localizar rapidamente.
Segui suas instruções, me deitei no chão e, quase imediatamente,
 perdi os sentidos.
Acordei com o cardiologista me informando que havia introduzido um
 pequeno balão em minha artéria femural para instalar dois *stents* que mantivessem aberta minha artéria coronária do lado direito. 
Graças às minhas explicações precisas, os médicos já estavam
 esperando prontos para atender-me adequadamente quando cheguei ao hospital.


*- DICAS IMPORTANTES:*

*1.* Dizem que muito mais mulheres que homens morrem em seu primeiro (e último) ataque cardíaco porque não identificam os sintomas e/ou os confundem com os de uma indigestão. CHAMEM a AMBULÂNCIA, se sentem que seu corpo experimenta algo  estranho. Cada um conhece o estado natural (normal) de seu corpo. Mais vale uma falsa emergência do que não se atrever a chamar, e perder a vida...

*2.*  Notem que disse 'chamem os Paramédicos/ambulância'. AMIGAS, o tempo é importante e as informações precisas também.


*3.* Não acreditem que não possam sofrer um ataque cardíaco porque seu colesterol é normal ou nunca tiveram problemas cardíacos... Os ataques cardíacos são o resultado de um stress prolongado que faz que nosso sistema segregue toda classe de hormônios daninhos que inflamam as artérias e tecido cardíaco. Por outro lado, as mulheres que estão entrando na menopausa ou já a ultrapassaram, perdem a proteção que lhes brindava o estrogênio, por isso correm risco de sofrer mais problemas cardíacos do que os homens.
Um cardiologista disse que se todos os que receberem este e-mail o
 enviarem a 10 mulheres, poderemos  estar certos de que ao menos UMA vida se salvará.
Por isto, seja bom amigo e envie este artigo a todas as mulheres que
 lhe são tão queridas...

*4.* Água Antes de Dormir
Cerca de 90% dos ataques de coração ocorre de manhã cedo e podem
 ser minimizados se tomarmos um ou dois copos de água (NÃO bebida alcoólica ou cerveja) antes do repouso da noite.

Eu sabia que a água é importante, mas nunca soube sobre as horas especiais para bebê-la.
Bebendo água na hora correta, maximizas a sua efetividade no corpo
 humano:
- 1 copo de água depois de acordar - ajuda a ativar os órgãos
 internos.
- 1 copo de água 30 minutos antes de uma refeição - ajuda a
 digestão.
- 1 copo de água antes de tomar um banho - ajuda a baixar a pressão
 sanguínea.
- 1 copo de água antes de ir para a cama - evita um derrame cerebral
 ou ataque de coração.


Por favor, passa isto para as pessoas com as  quais te preocupas...
Eu acabo de fazê-lo!!!...

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Brasil será um dos campeões de mortalidade cardiovascular em 2040; portanto, cuidado com o sal




Apesar da extração do sal marinho ser distinta em relação ao refinado, ambos apresentam igual composição, podendo promover os mesmos efeitos fisiológicos
  • Apesar da extração do sal marinho ser distinta em relação ao refinado, ambos apresentam igual composição, podendo promover os mesmos efeitos fisiológicos
Bate certa culpa – e receio – na hora de pegar o saleiro e despejar o pozinho branco sobre a comida? É bem provável que sim, principalmente se você é do tipo que se interessa e lê sobre nutrição e saúde. Afinal, não é de hoje que médicos alertam que o componente, em excesso, aumenta o risco de doenças do coração, especialmente a pressão alta, também conhecida como hipertensão. O Brasil deverá ocupar o posto de  campeão de mortalidade cardiovascular em 2040, entre os países emergentes, de acordo com dados da OMS (Organização Mundial da Saúde).
Mas não é o caso de eliminar totalmente o sal da alimentação. Ele tem sua importância para a saúde. “O sal de cozinha tradicional, ou cloreto de sódio, é composto por 40% de sódio, mineral que representa o principal íon positivo dos fluidos corporais, e 60% de cloreto, íon negativo. Ambos têm funções, como conter a pressão osmótica, quer dizer, o volume de água que passa através da membrana celular. Além disso, o sódio é responsável pela transmissão de impulsos nervosos e pelo estímulo da secreção gástrica”, ressalta Ricardo Zanuto, graduado em nutrição e educação física, doutor em fisiologia humana pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP).
Como vemos, o sódio é um dos elementos mais importantes do líquido extracelular, atuando basicamente no equilíbrio dos fluidos do corpo. Ele age, também, para controlar a pressão sanguínea– e, por isso, a ingestão elevada do mesmo ocasiona um aumento do sistema hormonal e, consequentemente, uma série de desordens fisiológicas.

A ordem, então, é não ficar nos extremos: nem cortar radicalmente do cardápio, nem exagerar na dose. “Apenas quando consumido em demasia, pode trazer riscos para a saúde”, salienta Fábio Medici Lorenzeti, mestrando no Laboratório de Nutrição e Metabolismo da Escola de Educação Física e Esporte da USP, técnico em nutrição e dietética.

Porém, em nosso país, abusa-se do sódio. A Organização Mundial de Saúde recomenda o consumo máximo de 2 g diárias, o que equivale a 5 g de sal (pois 40% do sal é composto de sódio). Estima-se que, atualmente, o brasileiro consuma mais que o dobro desta quantidade – algo em torno de 12 g de sal por dia.

Acordo para redução

De acordo com o Ministério da Saúde, os males cardiovasculares incluem hipertensão, doenças cardíacas coronarianas (infarto e angina), insuficiência cardíaca congestiva (ICC), acidente vascular cerebral (AVC) e cardiopatias congênitas. A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) calcula que mais de 320 mil brasileiros morrem, todo ano, vítimas destes distúrbios, estatística confirmada pela Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp).

A entidade vem alardeando que as condições, em 2040, serão preocupantes e, entre os emergentes, o Brasil possivelmente ocupará o posto de campeão de mortalidade cardiovascular – profecia que encontra respaldo na Organização Mundial da Saúde (OMS).

É importante lembrar que o governo brasileiro e a indústria assinaram, no último mês de agosto, um acordo que promete reduzir o teor de sódio em alimentos como margarinas, cereais matinais e temperos prontos. O compromisso propõe uma diminuição de 1,3% (no caso de temperos à base de alho e cebola) e até 19% (para margarinas vegetais) ao ano.

Em 2011, já haviam sido assinados dois termos relativos a produtos consumidos em sua maioria por crianças e jovens, como massas instantâneas, vários tipos de pães, misturas para bolos, salgadinhos de milho e batata frita
.

Reposição hormonal feminina precoce pode prevenir mal de Alzheimer


Um novo estudo sugere que mulheres que começam a fazer reposição hormonal até cinco anos após a menopausa podem estar mais protegidas do mal de Alzheimer.

A terapia hormonal, indicada para tratar os sintomas da menopausa (como as ondas de calor), reduz em 30% o risco desse tipo de demência, segundo pesquisa publicada no periódico "Neurology", da Academia Americana de Neurologia.
O benefício, porém, só foi observado nessa janela de cinco anos após a menopausa. Segundo César Fernandes, presidente da Sogesp (Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo), a terapia hormonal já mostrou efeito protetor semelhante, nesse mesmo período, para osteoporose.
"Essa é uma janela de fragilidade, por causa da deficiência hormonal nesse momento, mas também de oportunidade de agir", afirma.
De acordo com Sonia Brucki, coordenadora do Departamento de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia, já se sabe que o estrógeno tem efeito protetor no sistema vascular e, em estudos in vitro, o hormônio aumentou o brotamento neural.

Risco aumentado
Curiosamente, o risco de alzheimer aumentou entre as mulheres que começaram a fazer a reposição de estrogênio e progesterona mais tarde, após os 65 anos.
"Brinco que paciente também tem data de validade. O momento de intervir é o do problema agudo. Qualquer tratamento extemporâneo pode até causar danos", afirma Fernandes. O mecanismo pelo qual isso acontece, porém, ainda não foi esclarecido, segundo Sonia Brucki.
O resultado dessa pesquisa se soma a outros que podem ajudar médicos e pacientes na hora de pesar prós e contras do tratamento. O estudo mais conhecido sobre o tema é o Women Health's Initiative, de 2002, que mostrou que a reposição aumenta riscos de câncer da mama e de doenças cardiovasculares.
A relação entre reposição hormonal e alzheimer também é controversa. A observação de pacientes que tomavam hormônios sugeria uma redução do risco da doença, mas estudos mais controlados sugeriram o contrário.
Por isso, pesquisadores resolveram investigar se esse risco está ligado ao momento em que as mulheres começaram a fazer a reposição.
Para o estudo, foram acompanhadas, por 11 anos, 1.768 mulheres do Estado de Utah (EUA), com mais de 65 anos. As participantes deram informações sobre o uso de terapia hormonal e o ano em que a menopausa começou --do total, 1.105 fizeram a reposição de hormônios e 176 tiveram alzheimer, sendo 87 do grupo que fez a reposição e 89 do que não usou a terapia.
Victor Henderson, médico da Universidade Stanford, disse em comentário que acompanha a pesquisa que mais pesquisas são necessárias para que os profissionais possam fazem novas recomendações quanto à terapia hormonal.
"Ainda não está claro o papel do estrógeno na gênese ou na proteção do alzheimer, e não é possível pensar que a terapia possa ser indicada para esse fim", diz Brucki.
Editoria de Arte/Folhapress