José Eraldo da Silva, de 53 anos, também evita beber junto com a comida.
Ele baixou nível de colesterol e triglicérides.
O eletrotécnico aposentado José Eraldo da Silva, de 53 anos, começou 2011 com 92 kg, em 1,72 m de altura. Em cinco meses, eliminou 14 kg. “Aí fiquei seco, só osso, e decidi engordar 2 kg”, conta o morador de Bezerros (PE), a 100 km de Recife.
José Eraldo perdeu principalmente barriga, papo e gordura nos braços e pernas. Para atingir esse resultado, ele introduziu mais verduras e legumes na alimentação, parou de comer alimentos pesados à noite – trocou o prato de arroz, feijão e carne por frutas, sopas ou mingau de aveia – e passou a evitar líquidos durante as refeições. “Se quero beber algo, faço isso antes ou depois”, diz.
Ele também pratica atividade física, respeitando seus limites, já que já fez duas cirurgias de hérnia de disco na coluna, rompeu a panturrilha e há um ano passou por uma cirurgia para retirada de um câncer de próstata.
“Caminho todos os dias por uma hora e corro três vezes por semana, intercalando com trechos de ritmo mais lento”, revela. Antes de operar o tumor, José Eraldo fazia musculação, mas parou por recomendação médica.
Além dos benefícios no peso,o exercício baixou o colesterol total de 330 mg/dl para 210 mg/dl – faltando pouco para o nível recomendado: até 200 mg/dl. Os triglicérides foram reduzidos de 490 mg/dl para 220 mg/dl, a caminho da taxa indicada, que é inferior a 150 mg/dl.
O aposentado diz que o programa do dia 7 de outubro o ajudou na superação e tirou dúvidas sobre como se comportar na caminhada e na corrida, que realiza próximo a uma rodovia e também no quintal de sua chácara. “Hoje sei escolher o terreno certo, e locais mais inclinados são bons para subidas”, afirma.
Para quem morou 35 anos na capital paulista e outros sete em Goiás, José Eraldo destaca a importância de hoje estar mais tranquilo, perto do litoral. “Vivo bem, porque o estresse só leva a problemas de saúde”, destaca.
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