segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Qual é a diferença entre o adoçante natural e o artificial?




Crédito: Getty Images.
A diferença entre as duas versões está, basicamente, na forma de obtenção. Enquanto os adoçantes naturais são provenientes de plantas, os artificiais são produzidos quimicamente, dentro do laboratório.
O maior exemplo de adoçante natural é a estévia. Ela é extraída da planta Stevia rebaudiana. Tem o poder de adoçar 300 vezes mais do que o açúcar. E o melhor: não contém calorias. A  lista dos artificiais é maior: aspartame, ciclamato, sacarina, sucralose, neotame e acessulfame-K.
Mas qual será o mais saudável: natural ou artificial? “Ambos passam pelos mesmos critérios de análise antes de serem liberados para a população. Portanto, dá para dizer que todos são igualmente seguros”, afirma a nutricionista Adriana Alvarenga, representante na capital paulista da Abiad – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especias e Congêneres..
E há contraindicações? Elas existem, sim. Um exemplo é o aspartame. Ele nunca deve ser consumido por quem tem uma doença genética chamada fenilcetonúria. É que esse tipo de adoçante contém fenilalanina, um aminoácido que os portadores desse problema não conseguem metabolizar.
Outros adoçantes, como a sacarina e o ciclamato, também devem ser consumidos com cautela, principalmente por hipertensos. O problema é que essa dupla de adoçantes contém sódio na fórmula, que pode aumentar a pressão arterial e o risco de problemas cardiovasculares.
Gestantes e crianças também precisam de orientação especial antes de usar qualquer tipo de adoçante. Portanto, consulte um médico
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