domingo, 4 de novembro de 2012

Após tomar susto com a balança, jovem do RJ perde 52 kg em um ano



Aos 17 anos, Vanessa se pesou a pedido do médico e descobriu ter 120 kg.
Para emagrecer, ela teve que cortar fritura, refrigerante e bebida alcoólica.

Vanessa emagreceu 52 kg em um ano (Foto: Arquivo pessoal)Vanessa emagreceu 52 kg em um ano
(Foto: Arquivo pessoal)
Anos de sedentarismo e falta de preocupação com a saúde e com o peso fizeram a carioca Vanessa Brandão atingir os 120 kg aos 17 anos de idade. Antes de começar um tratamento dermatológico, ela teve que se pesar e se assustou com o resultado. “Na hora, me bateu um desespero”, lembra a estudante.
O desespero a motivou a tomar uma atitude e, com mudanças radicais na alimentação e atividade física, ela conseguiu eliminar 52 kg em apenas um ano. “O dermatologista me pediu para cortar fritura, refrigerante e bebida alcoólica para ajudar no tratamento de acne e isso já foi um começo para a minha dieta”, conta. Em uma semana, ela perdeu 2 kg e se animou para continuar sua luta.
Para ajudar, ela começou a caminhar 2 quilômetros diariamente e logo começou a gostar de atividades físicas que antes nunca imaginaria se interessar. “Antigamente, me convidavam para participar de trilhas, mas eu nunca aceitava porque sabia das minhas limitações. Hoje eu consigo e fico 3h30 andando sem parar. Não é mais por obrigação, é por esporte mesmo”, conta.
“Se eu continuasse com aquele estilo de vida, também teria problemas”, afirma. Após perder 40 kg, ela voltou ao médico e constatou que sua saúde estava ótima e ela não tinha mais com o que se preocupar. 
Por causa do excesso de peso, ela se sentia cansada, desmotivada e ainda tinha problemas com o colesterol. Além disso, sua família tinha histórico de problemas cardíacos e diabetes, o que também eram fatores de risco para a saúde.
Com a melhora na aparência e na saúde, a vida social também mudou. “Sou eu que dirijo quando saio com os amigos porque só tomo água. E quando vamos a bares, tenho que resistir às frituras e ficar conversando. Vou pela diversão”, revela a jovem de 18 anos.
Ela saiu do manequim 54 para o 38/40 e teve que mudar todo o guarda-roupa (Foto: Arquivo pessoal)Ela saiu do manequim 54 para o 38/40 e teve que mudar todo o guarda-roupa (Foto: Arquivo pessoal)
O número do manequim também diminuiu e Vanessa saiu do 54 para o 38/40. “É muito bom entrar em uma loja e ver que qualquer roupa serve. Antes, eu tinha que ir a lojas específicas e até falava baixo para a vendedora que eu usava GG”, lembra. O costume de pedir roupas grandes era tanto que, mesmo após emagrecer, ela continuou se confundindo na hora de ir às compras.
Não lembro mais da Vanessa de antigamente. Hoje me sinto muito melhor e mais disposta"
Vanessa Brandão
“Quando fui comprar uma camisa do Fluminense, pedi GG. A vendedora perguntou para quem era a camisa e eu disse que era para mim. Ela me olhou e disse que eu usava P ou M e não GG”, conta, aos risos. O peso mudou, mas a cabeça de Vanessa demorou a entender essa mudança.
Atualmente com 68 kg, ela pretende começar a frequentar uma academia para fazer musculação. “Não fiz isso antes porque sabia das minhas limitações físicas, por isso resolvi correr na rua ou na esteira que eu tenho em casa. Mas agora não tenho mais esse problema” diz.
Após esse ano de luta e diversas mudanças, a estudante se mostra satisfeita e feliz com o resultado que alcançou. “Não lembro mais da Vanessa de antigamente. Descobri que não sabia dos meus limites. Hoje me sinto muito melhor e mais disposta”, conclui.
"Hoje me sinto melhor e mais disposta", conclui a estudante com seus 68 kg (Foto: Arquivo pessoal)

Carioca adota nova vida, com menos sal e muito exercício, e elimina 11 kg


Danielle, de 32 anos, reduziu o sal e aumentou temperos na alimentação.
Com atividade física e dieta, ela teve melhora na saúde e chegou aos 65 kg.

Foram necessários 32 anos de sedentarismo e maus hábitos alimentares para a carioca Danielle Souza perceber que precisava mudar o estilo de vida. “Não era saudável, mas também não era gorda. Após os 30 anos, tudo mudou e os anos de má alimentação refletiram na minha cintura”, conta.
Com 76 kg, a jovem descobriu que estava hipertensa e, por isso, resolveu diminuir o sal da dieta. Com a ajuda de exercícios físicos, ela conseguiu reduzir 9 cm na circunferência abdominal e 11 kg na balança. “Eu não entendia porque tinha ficado com pressão alta, mas quando comecei a entender minha alimentação, passei a cozinhar com menos sal, mais temperos e cheguei aos 65 kg”, diz.
Seu maior problema era a gordura localizada na barriga. “As pessoas me perguntavam se eu estava grávida e até me davam lugar no ônibus, era muito constrangedor”, lembra a carioca. Em uma visita ao médico, ela descobriu que, além da pressão alta, estava também com colesterol alto e pré-diabetes.
Danielle perdeu 11 kg após decidir mudar os hábitos e levar uma vida saudável (Foto: Arquivo pessoal)Danielle perdeu 11 kg após decidir mudar os hábitos e levar uma vida saudável (Foto: Arquivo pessoal)

Fora isso, Danielle sempre foi mais focada no trabalho e tinha uma visão diferente sobre a vida saudável. “Eu não me preocupava com saúde, pensava que era futilidade. Usava meu tempo para estudar e trabalhar. Agora eu percebi que não é fútil, que a saúde pode melhorar inclusive a vida profissional porque melhora a cabeça, a mente e faz você se sentir bem”, avalia.
“Cresci em um ambiente de maus hábitos de alimentação porque minha mãe não gostava de cozinhar, então comíamos muitas coisas industrializadas”, diz. Para ela, esses hábitos na família contribuíram muito para todos os problemas de saúde que apareceram ao longo da vida.
Para driblar a preguiça de fazer exercício físico, ela escolheu uma academia com um ambiente confortável. “Já entrei várias vezes na academia e abandonei. Mas encontrei uma que gostei, me senti bem e resolvi levar a sério. Faço musculação, aulas de aeróbica e corro na esteira de segunda a sexta”, diz.
A boa saúde melhora a vida profissional, a cabeça, a mente e faz você se sentir bem"
Danielle Souza
Na alimentação, Danielle trocou os alimentos industrializados pelos naturais e incluiu fibras, frutas e legumes no cardápio. “Troquei o pão branco pelo integral e o queijo branco pela ricota. Além disso, como muito brócolis e tomo muito suco de limão sem açúcar”, conta.
Para não enjoar dos alimentos, ela tenta acrescentar cada vez mais coisas novas à alimentação. Além disso, evita também refrigerante e fritura, e tenta comer em intervalos de 3 horas para não sentir fome. “Quando saio, levo uma banana na bolsa, para quando bater a fome, e uma garrafinha de água. Bebo muita água, dois litros por dia”, diz.
Ela descobriu uma academia com um ambiente confortável e passou a levar o exercício físico a sério (Foto: Arquivo pessoal)Ela descobriu uma academia com um ambiente confortável e passou a levar o exercício físico a sério (Foto: Arquivo pessoal)
Para ela, a força de vontade é o segredo. A dica é saber o que come, se conscientizar do mal que pode causar ao organismo e ter equilíbrio. “As pessoas perguntam se eu estou de dieta e eu digo que não, digo que apenas fiz a reeducação alimentar”.
O resultado dos 11 kg a menos foi positivo em diversos aspectos da vida da carioca. “Passei a ter maior facilidade para ir ao banheiro, fiquei mais disposta, mais feliz, mais bem humorada e me sinto muito bem”, avalia.
O novo estilo de vida continua e Danielle ainda quer eliminar mais 6 kg. “O primeiro mês foi o mais difícil, mas tem que insistir. Eu consegui e os hábitos saudáveis ficaram na minha vida para sempre”, conclui.

Artista americana perde 73 kg após se achar gorda em vestido de noiva


Julia Kozerski, de 28 anos, registrou tudo em quase 200 provas de roupas.
Jovem teve vontade de desistir, mas fotos a ajudaram a seguir em frente.

A artista americana Julia Kozerski, de 28 anos, eliminou 73 kg entre 2009 e 2011 e registrou tudo em fotos tiradas em provadores de roupa.
A primeira imagem foi captada no dia da compra do vestido do casamento dela, quando a noiva percebeu que estava muito acima do peso.
O projeto pessoal da jovem, que vive na cidade de Milwaukee, estado de Wisconsin, acabou virando arte, em uma espécie de documentário da transformação dela.
Nas fotos, Julia aparece em quase 200 trajes diferentes, que vão desde vestidos de festa até roupas de ginástica, banho e lingeries.
Julia Kozerski (Foto:  Divulgação/Julia Kozerski)Julia na primeira imagem, de noiva, e na última, registrada no ano passado (Foto: Divulgação/Julia Kozerski)
Para emagrecer, a artista mudou drasticamente seu estilo de vida, parou de comer "besteiras", começou a contar as calorias de tudo o que ingeria e a se movimentar mais. O resultado foi a redução de quase metade do peso corporal – hoje, a jovem está com 76,5 kg.
Segundo Julia, ver a si mesma em modelos menores foi uma satisfação por se sentir mais atraente. Ela conta que teve vontade de desistir algumas vezes, mas as fotos a ajudaram a se animar e seguir em frente. Pas conferir as outras, veja o site da artista.
A americana revela que, para alcançar seu objetivo final, foi por partes, premiando-se com CDs e outros presentes a cada 4,5 kg perdidos, por sua superação física e emocional. Para ela, grandes mudanças podem acontecer, basta começar com pouco.

Antes de se casar, noiva perde 18 kg em seis meses: 'Pensei no vestido'


Empresária de Goiânia pesava 96 kg e manequim 46 já estava apertado.
Ela teve ajuda de um balão intragástrico e diz que aprendeu a se alimentar.

Fabiana da Silva emagreceu 18 kg para se casar, em Goiânia (Foto: Fabiana da Silva/Arquivo Pessoal)Fabiana da Silva emagreceu 18 kg para se casar (Foto: Fabiana da Silva/Arquivo Pessoal)
Força de vontade é a expressão que define a empresária goiana Fabiana da Silva Lima, de 20 anos. A menos de um ano de se casar, a jovem que pesava 96 kg perdeu 18 kg em apenas seis meses. A decisão de emagrecer aconteceu no começo deste ano, quando ela planejava viajar com a família para Porto Seguro (BA). Fabiana diz ter sentido que era hora de tomar uma atitude quando percebeu que o manequim 46 estava apertado. “Nada me servia, a primeira coisa que me veio à cabeça foi o vestido. Pensei: ‘nossa, vou ficar horrível no vestido’”, lembra.
Tem que ter paciência e perseverança. É um sacrifício que vale a pena"
Fabiana da Silva
Para conseguir mudar o corpo até a data do casamento, marcado para 1º de setembro deste ano, a empresária optou por um balão intragástrico, colocado por meio de uma endoscopia no dia 18 de janeiro. O balão fica no estômago e ajuda pessoas no tratamento contra a obesidade, dando a ela a sensação de saciedade. “Quando fui procurar roupas para viajar, como vestido, bermuda, blusa e biquíni, fiquei meio doida porque nada servia, tudo ficava feio. Se eu não mudasse, ia continuar engordando, engordando, engordando e não ia parar”, lembra Fabiana, que tirou o balão no dia 22 de setembro.
Ao colocar o aparelho no estômago da jovem, o médico a avisou que só o aparelho não seria suficiente para ela emagrecer. O profissional alertou que, para atingir seu objetivo, Fabiana teria que passar por uma reeducação alimentar e que o balão seria uma espécie de incentivo. Mesmo assim, a empresária revela que não fez exercícios físicos. “Foi um dos fatores pelo qual eu não perdi mais peso”, lamenta Fabiana, que só começou a malhar faltando três meses para a retirada do balão.
O marido de Fabiana, Mayco Dias de Sousa, de 24 anos, conta que na época apoiou a ideia: “Achei ótimo”.
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Fabiana da Silva emagreceu 18 kg para se casar, em Goiânia (Foto: Fabiana da Silva/Arquivo Pessoal)Fabiana antes e depois de emagrecer 18 kg (Foto: Fabiana da Silva/Arquivo Pessoal)
“Meu marido me ajudou muito porque quando eu não podia comer alguma coisa ele também não comia. Por exemplo, se eu não podia tomar refrigerante, então ele não tomava quando estava comigo. E o que eu comia ele comia comigo”, lembra Fabiana.
Reeducação alimentar
Com a ajuda de nutricionista, Fabiana conseguiu se reeducar. Ela lembra que a profissional não a proibiu de comer nada. “Eu podia comer de tudo, mas dentro do limite de calorias”, conta a jovem, que diz não ter feito o uso de nenhum medicamento.
Ela afirma que, antes da reeducação, “comia muito” e misturava vários carboidratos: “Arroz com macarrão, arroz com batata e com lasanha. Tudo misturado. Eu comia muito, repetia duas vezes. Às vezes, eu ficava um intervalo muito grande sem comer. E isso prejudica muito”.
Fabiana da Silva emagreceu 18 kg para se casar, em Goiânia (Foto: Fabiana da Silva/Arquivo Pessoal)Empresária pretende chegar aos 65 kg
(Foto: Fabiana da Silva/Arquivo Pessoal)
Hoje, a jovem come de 3 em 3 horas e tem uma alimentação que considera “normal”. Mesmo sem o balão, ela garante que consegue se controlar. “Me policio, mas não fiquei neurótica. Como até chocolate”, diz.
Ela avalia que valeu a pena. “O resultado foi muito satisfatório e agora tenho a consciência de que consigo emagrecer sozinha [sem o balão intragástrico]. Quando você coloca o balão, acaba se conscientizado que, na verdade m tudo depende de você. O balão ajudou, lógico, mas tudo não foi nada mais além do que minha força de vontade. Se eu não tivesse mudado meu hábito alimentar, eu não teria emagrecido”, esclarece Fabiana.
Para o marido Myco, até o humor da esposa melhorou. “O ânimo também mudou porque emagrecer mexeu com a estima dela. A força de vontade dela deu resultado e hoje, sem dúvida, ela ficou muito mais bonita”, pondera.
Objetivo
Mesmo tendo emagrecido 18 kg para casar, Fabiana perdeu mais dois quilos depois que tirou o balão e pretende chegar aos 65 kg. “Tem que ter paciência e perseverança. É um sacrifício que vale a pena. Quero atingir 65 kg. Sempre fui ‘corpuda’ e nunca fui magrinha. Mas sei que é possível eu chegar aos 65 kg”.
Fabiana, junto com o marido, criou o hábito de fazer exercício físico. Mayco passou a acompanhá-la nas consultas ao nutricionista e também está fazendo reeducação alimentar. “Agora que tem experiência ela que vai me ajudar a controlar a alimentação”, espera o marido.

Estudante 'viciada' em chocolate fica sem o doce por um ano e perde 18 kg



Ana Paula é chocólatra assumida e teve que cortar o alimento de sua dieta.
A jovem, de GO, começou a fazer exercícios e saiu dos 75kg para os 57 kg.

Para perder o excesso de peso, a estudante Ana Paula Fernandes Vieira Santos, de 25 anos, teve que cortar relações com um de seus maiores “amigos”: o chocolate. Chocólatra assumida, a goiana de Catalão cortou o doce da alimentação por um ano e, com a ajuda de exercícios físicos, saiu dos 75 kg para os 57 kg.
“Engordei há dois anos, depois que me formei. Na época, terminei um namoro de 7 anos, comecei a estudar para prestar concurso e toda a minha rotina mudou. Como eu sou muito ansiosa, comia”, lembra. Em uma visita de rotina ao médico, ela descobriu que estava com o colesterol muito alto e gordura no fígado, o que a fez perceber que precisava perder peso.
“Eu me olhava no espelho e me achava normal, não percebia o quanto estava acima do peso. Só me toquei quando o médico me disse que eu tinha que emagrecer”, conta. Depois disso, ela procurou um nutricionista, que passou uma dieta e disse que a meta era eliminar 15 kg. “Ficava beliscando várias vezes ao dia e comia por ansiedade, não por fome. Hoje tenho mais consciência da minha alimentação e aprendi a comer as coisas certas na hora certa”, avalia.
Ana Paula cortou o chocolate da dieta e adicionou exercícios físicos à rotina - resultado foi 18 kg a menos na balança (Foto: Arquivo pessoal)Ana Paula cortou o chocolate da dieta e adicionou exercícios físicos à rotina - resultado foi 18 kg a menos na balança (Foto: Arquivo pessoal)

A vontade era tão grande que Ana Paula cheirava as embalagens de chocolate quando ia ao supermercado. “Só ficava lembrando como era gostoso, mas não comi nenhuma vez durante um ano”, jura.
Além do chocolate, ela cortou também outros doces, pães, bolachas e salgadinhos e aumentou a quantidade de salada e frutas na dieta. “Nunca imaginei que conseguiria ficar sem chocolate. Tive que aguentar durante festas e dentro de casa, quando compravam doces”, lembra.
O sedentarismo também foi eliminado da rotina da estudante, que se matriculou na academia e passou a treinar diariamente. "Era totalmente sedentária e foi muito difícil me adaptar porque eu tinha muita preguiça”, lembra. Com 45 minutos de exercícios aeróbicos e 1 hora de musculação de segunda a sexta-feira, ela começou a se acostumar e criou ânimo para continuar. “Difícil é começar e criar a rotina de ir todos os dias, mas o corpo acaba acostumando. Hoje, quando fico muito tempo sem ir, sinto falta”, diz.
Após eliminar os 18 kg, a dificuldade continua para manter o peso. “Perder é fácil, difícil é manter. Segui a dieta para emagrecer e agora já me permito comer algumas coisas, mas com disciplina”, conta. Para Ana Paula, a principal dica é se educar para não voltar a engordar. Por exemplo, ela voltou a comer chocolate, mas de um jeito moderado, sem exageros.
Para a estudante, a força de vontade é a principal dica para quem quer perder peso e adotar um estilo de vida mais saudável (Foto: Arquivo pessoal)Para a estudante, a força de vontade é a principal dica para quem quer perder peso e adotar um estilo de vida mais saudável (Foto: Arquivo pessoal)
Além dos bons resultados na saúde e na aparência, o novo estilo de vida também afetou positivamente seus estudos. “Estou mais disposta para estudar e tudo está rendendo muito mais”, conta. Além disso, ela também passou a se sentir mais bonita e ficou muito mais vaidosa. “Preocupo-me muito mais comigo agora e me sinto melhor”, avalia.
As pessoas duvidam muito da capacidade, mas basta querer. Eu duvidei muito de mim, nunca pensei que fosse conseguir"
Ana Paula Fernandes Vieira Santos
Para ela, a principal dica para mudar o estilo de vida e adotar atitudes mais saudáveis é ter força de vontade. “Acho que as pessoas duvidam muito da capacidade, mas basta querer. Eu duvidei muito de mim, nunca pensei que fosse conseguir”, diz.
A força de vontade fez Ana Paula perder até mais peso do que o recomendado pelo nutricionista e, para a estudante, essa mudança vai ficar para o resto da vida. “Não é uma coisa de momento, tem que ter paciência. Vou passar tudo isso para os meus filhos, com certeza”, conclui.

Bióloga perde 14 kg ao reduzir doces e gordura, tomar sucos e se exercitar



Andréia Luiza Gomes baixou de 72 kg para 58 kg, em 1,66 m de altura.
Brasiliense come a cada 3h e adotou leite desnatado, pão integral e frutas.

A bióloga Andréia Luiza Gomes, de 31 anos, vai iniciar 2012 com 14 kg a menos. Ao longo do ano, ela mudou a dieta, passou a tomar mais água e levou a academia a sério. Resultado: baixou de 72 kg para 58 kg, em 1,66 m de altura.
"Não tinha mais disposição para nada, faltava ânimo para ir a festas. Estava frustrada com meu corpo, mas comecei a traçar novos planos", conta.
Andreia nova (Foto: Arquivo pessoal)Andreia em foto antes de perder peso, à esq., e em imagem recente, ao perder 14 kg (Foto: Arquivo pessoal)
Antes viciada em pão, gorduras e doces, a moradora de Brasília agora come de 3 em 3 horas e incluiu na rotina alimentos mais saudáveis, como leite desnatado, pão integral, aveia, frutas e verduras.
Andréia também trocou o refrigerante pelo suco natural. “Gosto de misturar abacaxi com hortelã, laranja com cenoura e maracujá com banana prata”, revela.

Em relação à hidratação geral, a brasiliense só tomava água quando sentia sede, além de líquidos em todas as refeições. "Só conseguia comer se tivesse algo para beber junto", lembra.
Essa última combinação surgiu de forma inusitada: no restaurante de frutos do mar do marido, ela pediu ao garçom um suco de maracujá com abacaxi. O rapaz errou o pedido, mas a falha foi aprovada e o suco se tornou seu preferido. Segundo a bióloga, que não toma nada de caixinha, a opção natural proporciona maior saciedade e diminui a fome.
Andréia também ingeria mais cerveja antes de conhecer o Bem Estar. Toda sexta-feira, saía para tomar chopp – agora faz isso a cada 15 dias, e consome duas ou três taças no máximo.
"As pessoas bebem para diminuir a ansiedade, o que também dificultava a minha perda de peso. Mas o exercício resolveu esse problema", diz.
Alimentação
Andréia era fã de picanha mal-passada, mas trocou a carne por filé de peixe grelhado, camarão e salada de folhas. Também parou de ficar beliscando e comendo besteiras (como biscoitos) durante o dia. Com todas essas mudanças, ela melhorou o funcionamento intestinal.
"Também aprendi no programa que posso comer chocolate, mas em quantidade pequena e de preferência meio amargo", destaca.
Atividade física
A telespectadora também conta que, até o início do ano, tinha muita dificuldade para fazer exercícios físicos, pois se cansava facilmente – só de subir e descer escadas já ficava ofegante. Por conta disso, acabava oscilando muito o peso.
Em janeiro, Andréia matriculou-se na academia, mas no primeiro mês foi pouco assídua, começou a sentir dores e não viu resultados. Aí perdeu o estímulo para cotinuar.
"Mas vi no Bem Estar que o período de adaptação pode chegar a seis meses. É assim mesmo, e o mais importante é não desistir", afirma. Um programa que a marcou foi o do dia 1º de abril (até parece mentira, segundo ela), que ensinou como perder a barriga.
Hoje, a brasiliense faz corrida, jump e spinning na academia três vezes por semana. O plano, que antes era mensal, virou semestral. E outras duas vezes na semana, pratica exercícios de respiração e alongamento em casa. "Aprendi que posso fazer atividades em casa mesmo, com objetos simples como cadeira e elástico", diz.
Corrente do Bem Estar
Andréia também influenciou o marido, José, e o filho, Renan, de 7 anos, a mudarem de hábitos. O marido perdeu 9 kg de maio a outubro (acabou engordando um pouco porque não consegue ter regularidade nos exercícios), não tem mais pressão alta, gastrite, intestino preso nem dor de cabeça.
José também virou adepto dos sucos e da água de coco – só não larga o vício em café nem o fumo. Até o fim de 2010, fumava 45 cigarros por dia; hoje são cerca de 15, que ele pretende largar de vez em breve.
 

Colesterol alto e glicose no limite fazem goiana mudar de vida



Cecilia Silvestre, de 22 anos, alterou alimentação e entrou na academia.
Para perder 6 kg, funcionária pública cortou massas e controla chocolate.

O sedentarismo, o casamento e o hábito de cozinhar para toda a família fizeram a funcionária pública goiana Cecilia Silvestre, de 22 anos, ganhar peso e, consequentemente, prejudicar sua saúde.

No dia 12 de julho, quando viu a edição do Bem Estar sobre síndrome metabólica e ovários policísticos, a moradora de Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital, identificou-se com alguns sintomas.
Ela, então, procurou um ginecologista, ao qual não ia há dois anos, fez vários exames e descobriu que estava com colesterol alto (230 mg/dl, quando o normal é até 200 mg/dl), glicose próxima do limite (que vai até 99 mg/dl), hormônio estimulante da tireoide (TSH) alterado e outras taxas fora do patamar saudável.
Cecilia (Foto: Arquivo pessoal)Cecilia em foto de julho de 2011 (à esq.) e em imagem recente, no Natal (Foto: Arquivo pessoal)
"Fiquei com medo porque tenho histórico familiar. Minha mãe tinha ovários policísticos e meu pai é hipertenso. Quero ter filho daqui a três anos, mas para isso preciso estar bem", diz Cecilia.
Nas próximas semanas, ela vai refazer os testes, e acha que o resultado já será melhor. Isso porque, nesse período, a funcionária pública eliminou 6 kg – passou para 70 kg, em 1,62 m – ao mudar a alimentação e iniciar uma atividade física. Começou com caminhadas ao ar livre e, em outubro, matriculou-se na academia. O objetivo final é perder mais 7 kg.

"O programa me ajudou a entender que o sedentarismo está associado a várias doenças", destaca a goiana. Com isso, a ansiedade dela diminuiu e também o tamanho das roupas. Calças, blusas e sutiãs estão um número menor, e os cintos ficaram duas casas mais apertados.
"Minhas calças estavam largas, tive que comprar novas. Estou usando 42, e algumas 40 já me servem", comemora Cecilia. As camisetas, que antes eram GG, agora são G.

Sem massas e (quase) sem chocolate
Com as dicas dos especialistas, ela cortou da dieta as massas – sua paixão – e incluiu frutas, verduras, sucos naturais, iogurte desnatado, feijão, carnes, linhaça, castanhas e produtos integrais. “Sempre me alimentei bem, com folhas, couve, brócolis, ameixa e outras frutinhas, mas comia muito. E o que eu consumia acumulava, pois não queimava nada”, lembra.

Do chocolate, ela não consegue abrir mão, mas tem tentado se privar, embora às vezes seja difícil. "Nas festas de fim de ano, cozinhei e acabei beliscando, inclusive doces", admite.
Caminhadas e academia
O emagrecimento rápido decorrente da reeducação alimentar, porém, deixou Cecilia mais flácida nos braços e pernas, razão pela qual tem feito caminhadas de 1h30 três ou quatro dias por semana, em que anda cerca de 5 km com o marido – que já perdeu 3 kg.
Há três meses, também vai três ou quatro vezes por semana à academia, onde fica por 30 minutos na esteira e 1h30 na musculação – o marido, mais uma vez, a acompanha. "Estou adquirindo condicionamento físico porque minha grande meta é andar de bicicleta, até 70 km (ou 3h) por dia, que é a média de quem pedala. Preciso de mais força e resistência", diz.
Cecilia quer acompanhar a família, que é atleta por hobby: o pai é ciclista, a mãe corre e o irmão mais novo faz natação, ciclismo, atletismo e caratê. "Minha mãe compete e já ganhou medalhas de algumas provas. Também já participou da São Silvestre", conta a funcionária pública.
 

Estudante baiano perde 24 kg em 6 meses com dieta e corrida no parque



Gilson Brito, de 20 anos, cortou refrigerante, açúcar, lanches e massas.
Morador de Caculé também entrou na academia para ganhar massa.

O estudante baiano Gilson Brito, de 20 anos, sempre foi muito descontrolado com a alimentação. Comia grandes quantidades de lanches e massas e tomava até 1 litro de refrigerante por dia.
Entre os 16 e 19 anos, o morador de Caculé – a quase 800 km de Salvador – chegou a 102 kg, em 1,80 m de altura. Com o índice de massa corporal (IMC) em 31, a obesidade começou a incomodá-lo.
Gilson (Foto: Arquivo pessoal)Gilson perdeu 24 kg em seis meses, com reeducação alimentar e corridas no parque (Foto: Arquivo pessoal)
Foi depois de cinco meses acompanhando as dicas do Bem Estar, em julho do ano passado, que Gilson se conscientizou de que precisava emagrecer. Em seis meses, baixou para 78 kg e diminuiu o número da calça de 50 para 38. As blusas G já são P, e o guarda-roupa teve que ser renovado.
Desta vez, o estudante conseguiu fazer uma mudança de hábitos, após várias tentativas frustradas de dietas. “Desistia em um mês, porque não via resultados rápidos. Eu era muito preguiçoso e exagerado, aí evitava sair de casa porque ficava constrangido”, lembra.
Entre as modificações que ele fez na alimentação, estão: comer de 3h em 3h, trocar o refrigerante por sucos naturais (de acerola, goiaba e maracujá) e tomar pelo menos 2,5 litros de água por dia. Também cortou o açúcar e o hambúrguer, que comia quase diariamente – hoje só faz isso aos finais de semana.
Atividade física
Para intensificar a perda de peso, Gilson também começou a correr em um parque da cidade, de segunda a sexta, de 40 minutos a 1 hora.
Há um mês, entrou na academia, aonde vai cinco vezes por semana para fazer musculação. O treino é à noite, e a corrida, matinal.
“Se eu ficar um dia sem correr, já acho estranho. Ganhei resistência e fôlego”, conta o estudante. Nos jogos de futebol com os amigos, em que atua como meia, conquistou um desempenho melhor.
Gilson2 (Foto: Arquivo pessoal)Estudante baiano ainda torce para o Flamengo, mas já pode usar camisa menor (Foto: Arquivo pessoal)
O objetivo agora é perder mais 3 kg de gordura e ganhar 5 kg de massa muscular, principalmente nos braços e na barriga. “Ainda bem que não fiquei flácido”, comemora o baiano.
O resultado já foi percebido pelas pessoas, tanto de dentro quanto de fora da família. “Antes, as meninas me evitavam pelo fato de eu ser gordo, agora não. E alguns parentes nem me reconheceram quando viram. Perguntaram se fui a alguma nutricionista ou tomei remédio para emagrecer”, diz.

Cabeleireira paraense perde 50 kg com reeducação alimentar e exercício



Rizian Vieira pesava 130 kg e desistiu de fazer redução de estômago.
Jovem, que mora em Goiânia, cortou refrigerante, sorvete e frituras.

O medo fez a cabeleireira paraense Rizian Vieira, de 28 anos, tomar duas decisões importantes. A primeira, há quatro anos, foi desistir de uma cirurgia bariátrica por receio de comer demais antes ou depois da operação e o estômago não suportar. A segunda, há dois anos, foi emagrecer 50 kg após crises de pressão alta, que chegou a 21/13.
“Pesava 130 kg e fiquei com medo de morrer, pois os médicos me assustavam. Então coloquei na cabeça que ia aprender a comer”, conta Rizian, que mora em Goiânia (GO).
Rizia montagem  (Foto: Arquivo pessoal)Rizia em foto no fim de 2008, à esquerda, e em imagem recente, mais magra (Foto: Arquivo pessoal)
Aos poucos, ela reduziu as frituras, gorduras e o sorvete – sua paixão – e deixou de consumir um litro de refrigerante por dia. Continuou ingerindo massas, carnes, frutas e folhas – das quais enjoou um pouco, porque comeu demais.
“Rúcula, alface e agrião nem posso ver mais. Mas gosto de repolho, cenoura e outros legumes”, diz a cabeleireira, que hoje faz refeições a cada três horas. Além disso, ela não acha mais que a comida vai acabar e, por isso, diminuiu a quantidade dos pratos.
Atualmente, Rizian pesa 82 kg – estava com 80 kg, em 1,68 m de altura, mas ganhou 2 kg no fim do ano, com as “escapadas” entre Natal e ano novo. Assim, saiu da faixa de obesidade mórbida e passou para a de sobrepeso.
Agora, ela está na fila do Sistema Único de Saúde (SUS) para fazer uma cirurgia plástica e retirar o excesso de pele, principalmente dos braços.
Academia e hidroginástica
Após perder os primeiros 24 kg, a paraense – que descobriu que tem asma – ganhou mais fôlego e mobilidade, e resolveu se matricular na academia. Lá, faz esteira, bicicleta e musculação de segunda a sexta, hidroginástica duas vezes por semana e ginástica localizada de vez em quando.
Rizian 2 (Foto: Arquivo pessoal)Rizian e a irmã Rízia, à esquerda, em sua festa de
aniversário, em 2011 (Foto: Arquivo pessoal)
Porém, o mais difícil, segundo a jovem, é se manter no peso. “Dei uma estabilizada. Malho, malho e não perco mais”, afirma. Mas ela continua com força de vontade e não pensa em voltar a tomar remédios e fórmulas para emagrecer ou fazer dietas malucas, como da sopa e da maçã.
Rizian enfatiza ainda que nunca foi radical, e quis perder peso com saúde e prazer.
O sonho da cabeleireira, que sempre foi gordinha por causa da compulsão alimentar e de fatores genéticos – o pai pesa 130 kg –, além de ganhar 50 kg após casar, é chegar aos 75 kg.
“É difícil, mas já estou feliz assim. Quando olho uma foto antiga, percebo o quanto emagreci. Isso porque a gente se acostuma com o novo corpo e às vezes não percebe o quanto já mudou”, destaca.

Pernambucana perde 23 kg com exercícios e dieta saudável.



Com programa, Angélica Neves aprendeu o que é jump e agora faz aulas.
Telespectadora também mudou a alimentação do marido e do filho.

A pernambucana Angélica Neves, de 27 anos, eliminou 23 kg desde o final do ano passado, quando passou a comer melhor. Resolveu incluir na dieta pão integral, leite desnatado e muitas frutas.
Ao conhecer o Bem Estar, ela ainda estava nesse processo de baixar de 85 kg para 62 kg – agora tem 67 kg em 1,66 m, porque se achou magra demais e com “cara de doente”. Desde fevereiro, entendeu os benefícios da atividade física.
“Emagreci, mas fiquei muito flácida nos braços e na barriga. Com os exercícios, diminuí a barriga, ganhei cintura e já vejo músculos nas pernas”, conta. Angélica também diz que reduziu muito a celulite nas coxas e no bumbum.
Angélica montagem (Foto: Arquivo pessoal)Angélica em foto tirada no início de 2010 (à esq.) e em imagem recente, mais magra (Foto: Arquivo pessoal)
Celulite, aliás, foi um dos assuntos sobre os quais a moradora de Jaboatão dos Guararapes aprendeu com o programa. “As pessoas acham que celulite é por causa do açúcar, não do sal. Agora podem tomar refrigerante!”, brinca.
A fã do Bem Estar também revela que aprendeu que a gordura abdominal faz muito mal – é fator de risco para doenças cardiovasculares – e que o excesso de peso pode favorecer o ronco. “Meu marido tem sobrepeso, ronca, e agora vai ao médico”, afirma.
O marido Carlos Henrique e o filho Willames Ronaldo também são incentivados por Angélica a fazer atividade física. O menino de 11 anos está praticando natação e futsal desde março e já perdeu 5 kg. “Ele estava gordinho, agora entrou na linha. Levo-o para caminhar na praia, cortei o biscoito, o refrigerante. Ele reclama, mas tem que aprender a viver sem”, diz a mãe.
Angélica cortado (Foto: Arquivo pessoal)Angélica malha na academia (Foto: Arquivo pessoal)
A pernambucana também relata que deixou de fumar em 2010 e, há 6 meses, parou de tomar cerveja todos os finais de semana. “Hoje, bebo uma vez por mês, e é vodca”, conta.
Com a ajuda de uma nutricionista e uma endocrinologista, Angélica não consome mais coxinha, cachorro-quente, chocolate, açúcar e refrigerante. Com a perda de peso, as dores nas costas sumiram.
Na academia, a fã do programa faz jump aquático duas vezes por semana, bicicleta três vezes por semana e musculação quatro vezes por semana. Ainda anda na esteira e faz transport diariamente.
“Antes de emagrecer, tinha vergonha de ir à academia e usava um simulador de caminhada em casa, mas não muito”, conta. Com o Bem Estar, a telespectadora aprendeu o que é jump e step.

Dona de casa perde 12 kg ao cortar biscoitos, comer mais frutas e pedalar.



Dulcinéia da Silva, de Corumbá (MS), já reduziu 20 cm de cintura.
Telespectadora também baixou consumo de sanduíches e refrigerante.

Em um ano, a dona de casa Dulcinéia Fagundes da Silva, de 45 anos, eliminou 12 kg. Passou de 92 kg para 80 kg, cortando biscoitos recheados, trocando guloseimas por frutas e usando a bicicleta para ir até o banco ou ao supermercado.
Dulcinéia trocou o manequim 48 pelo 44 – era GG, agora é quase M – e perdeu 20 cm de cintura, 10 cm de quadril e 8 cm de busto.
Montagem Dulcinéia (Foto: Arquivo pessoal)Dulcinéia aparece à esquerda com 90 kg, antes de seguir as dicas de alimentação do Bem Estar, e à direita em foto recente, já mais magra (Foto: Arquivo pessoal)
“Eu e minha família emagrecemos muito, mas ainda não chegamos ao peso ideal”, diz a telespectadora, que tem 1,60 m de altura e pretende reduzir pelo menos mais 8 kg.
Uma grande mudança feita pela moradora de Corumbá (MS) foi diminuir o consumo de sanduíches como x-salada, de uma vez por semana para uma vez por mês. “Além disso, antes eu tomava mais refrigerante, agora prefiro suco natural”, conta.