quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Pholia magra é a erva da vez que auxilia na perda de peso, e dizem que ainda 'seca a barriga'



RIO - Para muita gente o ano começa depois do carnaval e, com ele, também a dieta. E uma erva, quem diria?, com folia no nome surge como auxiliar na busca pela magreza. Apesar de ser brasileira, da família das boragináceas, a Pholia magra (Ecalyculata vell) só agora chega ao mercado em forma de cápsulas encomendadas em farmácias de manipulação e receitadas para quem deseja perder medidas, especialmente abdominais.
- Nos EUA e na Europa ela já ganhou fama com a promessa de "secar a barriga" principalmente depois que já foram estudados todos os malefícios das drogas sintéticas utilizadas no emagrecimento. Esta erva ajuda as pessoas a obter resultados muito bons e de forma natural. Além disso, não há na literatura notícias de efeitos colaterais nem de problemas se combinada a outros medicamentos - diz a nutricionista funcional Patricia Davidson Haiat, que receita a pholia há quatro meses para seus pacientes.
Um deles é a enfermeira Gisela El-Mann, que está muito feliz com os três quilos que perdeu no último mês, combinando dieta, exercícios físicos e Pholia magra.
- Não acredito em milagres, emagrecer $uma série de mudanças na vida, mas realmente meu apetite está menor, minha barriga diminuiu muito rápido e minhas celulites melhoraram - diz a moça de 30 anos, 1,62 metro e hoje 73 quilos.
Segundo Patricia Haiat, como toda novidade, a erva chega com preço elevado (um tratamento de 45 dias custa cerca de R$ 400), mas "vale a pena, claro se seu uso for associado a mudanças na alimentação".
Fitoterápicos exigem atenção
O nutrólogo João Curvo diz que boragináceas como a pholia magra e a porangaba atuam no sistema nervoso central como supressoras do apetite e ainda possuem atividade lipolítica, de queimar gorduras - devido a sua quantidade de cafeína e de ácido alantóico, dois de seus principais constituintes químicos.
- A cafeína promove aumento da termogênese (gasto energético) e acelera o metabolismo, podendo ainda aumentar a disposição para atividade física - diz ele.
- A erva age como um diurético leve. Por conter cafeína e devido à presença do ácido, pode reduzir a celulite e a gordura localizada. Suas substâncias $ém têm ação nos vasos linfáticos melhorando a circulação - completa Patricia Haiat.
João Curvo, no entanto, avisa: mesmo em se tratando de fitoterápicos, nada de automedicação e "não é porque um remédio é natural que ele deixa de ser um remédio". As boragináceas, lembram ele, aceleram o metabolismo e podem deixar o paciente agitado, com taquicardia e dificuldades para dormir.
- Por isso é importante a droga ser receitada por um especialista. Mas realmente há metabolismos que precisam ser acelerados e a Pholia magra pode ser muito útil se acompanhada de restrição alimentar - explica João Curvo.
Ricardo Meirelles, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, lembra que alguns fitoterápicos envolvem risco justamente pela inexistência de estudos clínicos que comprovem eficácia e efeitos colaterais. Além disso, "é muito difícil controlar a dosagem de receitas preparadas em farmácias de manipulação".
- O que sempre vemos é que, para perder peso, o que adianta é adotar, e manter a longo prazo, uma alimentação balanceada, aliada à prática de atividade física. Há casos em que medicamentos podem ajudar. É um consenso médico não acreditar nesses modismos.

Qualidade e quantidade de espermatozoides vêm piorando a cada década


Estudo publicado no periódico “Human Reproduction” avaliou amostras de esperma de mais de 26 mil homens entre 1989 e 2005


Reprodução. O quadro atual pode estar relacionado com fatores ambientais e leva à dificuldade de gravidez Foto: Divulgação/Science Photo Library

Reprodução. O quadro atual pode estar relacionado com fatores ambientais e leva à dificuldade de gravidezDIVULGAÇÃO/SCIENCE PHOTO LIBRARY
A qualidade e a quantidade de espermatozoides presentes no sêmen vêm caindo consideravelmente ao longo das décadas, o que pode reduzir a probabilidade e alongar o tempo para se atingir uma gravidez. Publicado hoje no principal periódico de medicina reprodutiva, o “Human Reproduction“, um amplo estudo com 26,6 mil homens vem comprovar pesquisas anteriores que já apontavam para esse fato. De acordo com o recente trabalho, num período de 17 anos houve uma redução de 32.2% na concentração do sêmen (milhões de espermatozoide por mililitro), numa taxa de 1,9% ao ano.
Em homens com idade média de 35 anos, a concentração de espermatozoides caiu de 73,6 milhões por mililitro (ml), em 1989, para 49,9 milhões/ml, em 2005. Neste período, houve também uma redução de 33,4% na porcentagem de espermatozoides morfologicamente normais. A partir do banco de dados Fivnat, que concentra informações de 126 centros de reprodução humana na França, foram analisadas amostras de sêmen de homens que não tinham problema de fertilidade.
O caso francês serve de referência para o mundo. Especialistas brasileiros em reprodução humana citam dois outros estudos que levam aos mesmos resultados: um apresentado pela Sociedade Europeia de Reprodução Humana e Embriologia, a mesma que coordena o periódico “Human Reproduction”, mostrando a queda da qualidade do sêmen de homens desde 1930. E outro, da Organização Mundial de Saúde (OMS), que precisou rever seus critérios sobre fertilidade masculina.
— De 1992 para 2010, o estudo multicêntrico da OMS já mostrava este tipo de alteração. Eles então revisaram para baixo os seus valores consideradores normais: de 20 milhões/ml na concentração para 15 milhões/ml; de 50% de espermatozoides móveis no sêmen para 40%. Isto só comprova que a qualidade vem piorando ao longo do tempo — avaliou o diretor da Clínica Origen, Marcello Valle.
Estes valores são apontados por um exame conhecido como espermograma. Outros índices tidos como normais no exame são: mais de 60% de espermatozoides vivos e mais de 4% de formas normais nos gametas. Um dado encontrado no estudo francês mostrou que houve ligeira melhora na mobilidade dos espermatozoides entre 1989 e 2005, passando de 49,5% para 53,6%. Este valor não modifica a tese de que houve piora na qualidade do sêmen.
A qualidade e a quantidade de espermatozoides presentes no sêmen vêm caindo consideravelmente ao longo das décadas, o que pode reduzir a probabilidade e alongar o tempo para se atingir uma gravidez. Publicado hoje no principal periódico de medicina reprodutiva, o “Human Reproduction“, um amplo estudo com 26,6 mil homens vem comprovar pesquisas anteriores que já apontavam para esse fato. De acordo com o recente trabalho, num período de 17 anos houve uma redução de 32.2% na concentração do sêmen (milhões de espermatozoide por mililitro), numa taxa de 1,9% ao ano.
Em homens com idade média de 35 anos, a concentração de espermatozoides caiu de 73,6 milhões por mililitro (ml), em 1989, para 49,9 milhões/ml, em 2005. Neste período, houve também uma redução de 33,4% na porcentagem de espermatozoides morfologicamente normais. A partir do banco de dados Fivnat, que concentra informações de 126 centros de reprodução humana na França, foram analisadas amostras de sêmen de homens que não tinham problema de fertilidade.
O caso francês serve de referência para o mundo. Especialistas brasileiros em reprodução humana citam dois outros estudos que levam aos mesmos resultados: um apresentado pela Sociedade Europeia de Reprodução Humana e Embriologia, a mesma que coordena o periódico “Human Reproduction”, mostrando a queda da qualidade do sêmen de homens desde 1930. E outro, da Organização Mundial de Saúde (OMS), que precisou rever seus critérios sobre fertilidade masculina.
— De 1992 para 2010, o estudo multicêntrico da OMS já mostrava este tipo de alteração. Eles então revisaram para baixo os seus valores consideradores normais: de 20 milhões/ml na concentração para 15 milhões/ml; de 50% de espermatozoides móveis no sêmen para 40%. Isto só comprova que a qualidade vem piorando ao longo do tempo — avaliou o diretor da Clínica Origen, Marcello Valle.
Estes valores são apontados por um exame conhecido como espermograma. Outros índices tidos como normais no exame são: mais de 60% de espermatozoides vivos e mais de 4% de formas normais nos gametas. Um dado encontrado no estudo francês mostrou que houve ligeira melhora na mobilidade dos espermatozoides entre 1989 e 2005, passando de 49,5% para 53,6%. Este valor não modifica a tese de que houve piora na qualidade do sêmen.
Fatores ambientais são responsáveis
Os estudos ainda são insuficientes, mas há consenso entre pesquisadores e médicos de que os fatores ambientais são os principais responsáveis por esta queda de qualidade. Tabagismo, poluição, estresse e obesidade são alguns deles.
— Dieta balanceada e exercício físico, nada muito além disso, podem ter um papel importante — concluiu Valle.
O balanço hormonal, afetado por substâncias químicas, também foi apontado pela equipe de pesquisadores do estudo francês.
— Deficiências na qualidade dos gametas podem estar relacionadas com os efeitos ambientais, tais como substâncias que alteram o sistema endócrino. Os gametas são as células mais básicas do organismo humano, e algumas teorias apontam que sua exposição pode ter um impacto na vida adulta — avaliou Joëlle Le Moal, epidemiologista especializada em saúde ambiental do Instituto de Veille Sanitaire, na França.
Antioxidantes, como vitaminas C, E e ácido fólico, podem aumentar a fertilidade. Mas o acompanhamento médico é necessário, já que o uso prolongado de alguns deles pode levar a problemas de saúde.
Diretor da Clínica Primordia, Márcio Coslovsky afirmou que a baixa qualidade do esperma dificulta e alonga o tempo para se chegar à gravidez. Coslovsky ressaltou, inclusive, que outra consequência da diminuição da qualidade do esperma é o de problemas no processo de divisão celular do embrião, o que pode levar a abortamentos espontâneos. O especialista ainda lembrou que a idade tem seu papel na fertilidade humana.
— Já é amplamente comprovado que a fertilidade da mulher cai abruptamente com a idade. Mas o que vemos na prática é que nos homens a piora se dá por década. Notamos empiricamente que a fertilidade dele é diferente aos 20, 30, 40 anos, tanto em qualidade quanto na quantidade de espermatozoides — afirmou o especialista brasileiro.

Cientistas identificam gene ligado ao consumo de álcool



Estudo contou com mais de 47 mil voluntários. Uso exagerado da bebida mata 2,5 milhões em todo o mundo por ano.


De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o uso prejudicial do álcool resulta em 2,5 milhões de mortes por ano em todo o mundo
Foto: Ivan Leal Filho/31-10-2012
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o uso prejudicial do álcool resulta em 2,5 milhões de mortes por ano em todo o mundoIVAN LEAL FILHO/31-10-2012
RIO - Cientistas identificaram um gene que parece ter papel na regulação de quanto álcool uma pessoa bebe. Eles dizem que a descoberta poderia ajudar na busca por tratamentos mais eficazes contra o alcoolismo e as bebedeiras.
Em um estudo com mais de 47 mil voluntários, uma equipe internacional de cientistas descobriu que pessoas que possuem uma rara variante de gene chamado de AUTS2 bebem em média 5 por cento menos álcool do que as com a variante mais comum.
O gene AUTS2, também conhecido como "candidato 2 de suscetibilidade ao autismo", havia sido previamente relacionado ao autismo e à desordem de hiperatividade do déficit de atenção (ADHD), mas sua função real não está clara, disseram os pesquisadores.
— Claro que há uma porção de fatores que afetam o quanto de álcool uma pessoa bebe, mas nós sabemos que os genes desempenham um papel importante — disse Paul Elliott, do Imperial College de Londres, que integrou a equipe do estudo. — A diferença que este gene particular produz é somente pequena, mas ao encontrá-la abrimos uma nova era de pesquisa.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o uso prejudicial do álcool resulta em 2,5 milhões de mortes por ano em todo o mundo. Esse é o terceiro maior fator de risco no mundo para doenças como desordens neuropsiquiátricas, como é o caso do alcoolismo e epilepsia, bem como doença cardiovascular, cirrose do fígado e várias formas de câncer.
Gunter Schumann, do Instituto de Psiquiatria do King's College, de Londres, disse que a combinação de estudos genéticos e dados comportamentais deve ajudar os cientistas a compreender melhor as bases biológicas dos motivos pelos quais as pessoas bebem, algumas delas em excesso.
— Este é um primeiro passo importante em direção ao desenvolvimento da prevenção e tratamentos de abuso e dependência de álcool — disse ele.
No estudo, publicado na revista da "Proceedings of the National Academy of Sciences" (PNAS, na sigla em inglês), a equipe analisou amostras de DNA de 26 mil voluntários em busca de genes que parecem afetar o consumo de álcool e depois checou suas descobertas em outras 21 mil pessoas.
Em uma parte da pesquisa, depois de identificar o AUTS2, os cientistas analisaram o quanto o gene era ativo em amostras de tecidos do cérebro. Eles descobriram, então, que as pessoas com a variante do gene relacionada ao menor consumo de álcool tinham uma atividade maior no gene.

Homens que não escovam dentes com regularidade podem sofrer de disfunção erétil



Quem sofre de gengiva inflamada está três vezes mais propenso a ter problemas para ficar excitado. A impotência afeta cerca de 150 milhões de pessoas no mundo

riodontite, doença inflamatória crônica conhecida por danificar as gengivas, também pode gerar disfunção
DIVULGAÇÃO/11-05-2000
RIO - Homens que escovam os dentes com regularidade estão menos propensos a sofrer de disfunção erétil. É o que concluiu uma pesquisa da Universidade Inonu, na Turquia. Segundo o estudo, os que sofrem de gengivas inflamadas são três vezes mais propensos a ter problemas para ficar excitado.
Ao todo, 80 homens com o problema, entre 30 e 40 anos, participaram da pesquisa, assim como um grupo de controle de 82 homens sem problemas de ereção. No grupo dos que tinham a disfunção, 53% tinham gengivas inflamadas, em comparação com 23% no grupo de controle.
Mesmo ajustados para os outros fatores, como idade e renda, os resultados mostraram que os homens com doença periodontal grave eram 3,29 vezes mais propensos a sofrer de problemas de ereção.
Quem não escova os dentes ou usa fio dental tem mais bactérias na gengiva. As invasoras podem, então, se mover para a corrente sanguínea e para dentro dos vasos sanguíneos, criando placas e entupindo-os, o que torna a ereção mais difícil.
Outro motivo para a relação é a periodontite, uma doença inflamatória crônica conhecida por danificar as gengivas e bloquear uma enzima chamada eNOS, que ajuda os homens a conseguir uma ereção.
— A disfunção erétil é um problema de saúde pública que afeta a qualidade de vida de cerca de 150 milhões de homens e seus parceiros em todo o mundo. Fatores físicos causam quase dois terços dos casos, principalmente por causa de problemas com vasos sanguíneos. Problemas psicológicos, como estresse emocional e depressão, representam o restante dos casos — comentou o Dr. Faith Oguz, da Universidade Inonu, ao jornal El Mundo, da Espanha.

Ginasta de 86 anos empolga o público na Alemanha



Johanna Quaas faz parte do livro dos recordes como a ginasta mais velha do mundo


Johanna Quaas, a ginasta mais velha do mundo
Foto: Hannival Hanschke / AFP
Johanna Quaas, a ginasta mais velha do mundoHANNIVAL HANSCHKE / AFP
RIO - Johanna Quaas não tem qualquer glória olímpica ou medalha guardada na sua casa na Alemanha, mas aos 86 anos virou um hit na internet. A cada apresentação exibida pela TV alemã, o sucesso de Johanna é instantâneo. Aos 86 anos, ela está no Guinnes Book, o livro dos recordes, como a ginasta mais velha do mundo.
No fim de semana, Johanna impressionou o público com uma apresentação em Munique. Vestindo um maiô verde, ela foi a sensação do local com sua apresentação nas barras paralelas e no solo. Logo depois, ela virou hit no YouTube. Seu vídeo já teve cerca de três milhões de acessos.
Johanna começou na ginástica com nove anos em 1934. Treinou até 1945 em Stuttgart, quando se mudou para Weissnfels, quando começou a treinar handebol, pois a ginástica fora banida do local. Dois anos depois, a punição se encerrou e ela voltou a treinar ginástica.
No final da década de 50, já era treinadora e em 1961 comandou a equipe da SC Chemie Halle, que contava com Barbara Dix-Stolz e Christel Felgner-Wunder, ginastas que competiriam em Tóquio-1964. Um ano antes dos Jogos, se casou com o também treinador Gerhard Quaas, com quem teve três filhos.
Aos 57 anos, Johanna novamente voltou a treinar e ganhou uma competição de ginástica da então República Democrática da Alemanha (DDR) em Leipzig. Depois da reunificação da Alemanha em 1989, a ginasta continuou a competir em competições de master. Ela já conquistou 11 medalhas em competições sênior.
Hoje Johanna pratica a ginástica apenas por diversão. E encanta o público com suas impressionantes performances.

Participantes da série 'Viva mais leve' perdem peso e têm melhora na saúde



Após 5 meses de desafio, eles contam as mudanças que tiveram que fazer.
No fim da série, participantes dão dicas de como levar vida mais saudável.

Em junho deste ano, o Bem Estar propôs um desafio a 5 brasileiros que queriam ajuda para perder peso e mudar o estilo de vida.
Ao lado de uma equipe de especialistas e do ex-jogador Raí, eles iniciaram o quadro ‘Viva mais leve’ em busca de uma vida mais saudável. Na época, juntos eles pesavam 443 kg; nesta sexta-feira (23), 5 meses depois, eles voltaram ao programa e subiram de novo todos juntos na balança – o resultado foi 385 kg, 58 kg a menos.
Além da perda de peso, os participantes ganharam muito também na saúde. Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, essa mudança de hábitos e estilo de vida fica muito mais fácil quando envolve a família e os amigos, que acabam se reeducando também.
Foi o caso do paulistano Paulo Froner, de 45 anos, que começou o desafio com 115 quilos e, com a ajuda da família e dos especialistas, perdeu 18 kg. Durante esse tempo, ele trocou o carro pela bicicleta, reduziu o consumo de bebida alcoólica e passou a comer alimentos mais saudáveis. Ele reduziu também o nível de gordura no fígado, o colesterol, o risco de diabetes e cirrose e também teve grande melhora no seu sono.
Arte indicadores de saúde (Foto: Arte/G1)
Outra personagem da capital paulista, a Adriana, também fez grandes mudanças e começou uma vida cheia de compromissos. Quando procurou o Bem Estar, ela estava com 69,5 kg, e dizia que não tinha tempo para se exercitar porque tinha que cuidar do filho pequeno.
Com a ajuda dos especialistas, ela reorganizou a vida, colocou o filho em uma escolinha e descobriu um espaço no dia para se cuidar. O resultado foi 7,5 kg a menos na balança, a redução da medida da cintura e melhora na capacidade cardiovascular.
A gestora de eventos Rosângela chegou ao programa com 88,5 kg e teve que mudar toda a rotina da sua família. Além de freqüentar a academia, ela diminuiu também a fritura dentro de casa, trocou o açúcar pelo adoçante e incorporou as frutas à dieta – mudanças que a fizeram chegar aos 77 kg. A paulistana, que tinha pressão alta e pré-diabetes, eliminou todos esses problemas junto com o excesso de peso.
De Goiânia, a empresária Lucirene também participou do desafio, trocou o salto alto pelo tênis, diminuiu a quantidade de massas e aumentou a ingestão de salada na alimentação.
Ela começou a correr também e incorporou uma academia dentro de casa com alguns aparelhos que já tinha, atitude que a fez sair dos 84,5 kg para os 67,5 kg – 17 kg a menos. Fora isso, ela normalizou os níveis de colesterol e reduziu as chances de problemas nas articulações.
A dona de casa Rosineide, de Fortaleza, descobriu durante o quadro que tinha compulsão alimentar e passou a se tratar com um psiquiatra e também com medicamentos. Fora isso, ela mudou os hábitos alimentares e também da família, o que fez com que seus filhos perdessem peso e também mudassem a rotina dentro de casa.
Imagem mostra os cinco participantes - Lucirene, Rosineide, Paulo, Adriana e Rosângela, no começo do desafio em junho deste ano (Foto: José Paulo Cardeal/TV Globo)Imagem mostra os cinco participantes - Lucirene, Rosineide, Paulo, Adriana e Rosângela, no começo do desafio em junho deste ano (Foto: José Paulo Cardeal/TV Globo)
Imagem desta sexta-feira (23) mostra todos os participantes 5 meses após a mudança de hábitos (Foto: Pedro Meletti/TV Globo)Imagem desta sexta-feira (23) mostra todos os participantes 5 meses após a mudança de hábitos (Foto: Pedro Meletti/TV Globo)